quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Texto para trabalhar ortografia do P e aliteração

Aliteração é uma figura de linguagem que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes em um verso ou em uma frase, especialmente as sílabas tônicas. A aliteração é largamente utilizada em poesias mas também pode ser empregada em prosas, especialmente em frases curtas.


"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. 

Partiu para Piracicaba, onde pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, pois padre Pafúncio pediu para pintar panelas; porém, posteriormente, pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas e preferiu, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos e preferiu pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, o que provocou provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. 

Pisando em Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos. Pedro Paulo preferiu precatar-se. 

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. 

- Povo previdente! pensava Pedro Paulo. Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, ao partir para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou e prostrou-se perante políticos, populares, pobres, pedintes. Paris! Paris! proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. 

Pisando em Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. 

Profundamente pálido, perfez o percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: "Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior". 

Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer em Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences e partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! 

Passando pela ponte, precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando em pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. 

Poucas palavras proferiram, porém o pai prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente, Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente, Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois se precipitou pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... 

Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar."

(Autor MARCO ANTONIO PEREIRA

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