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Colar pedrinhas no mapa foi um modo criativo encontrado para representar cordilheiras e regiões montanhosas.
Os dois garotos estavam em busca de material para o estudo de mapas e países, claro que adaptado ao braile ou algum outro sistema que pudesse incluí-los como receptores daquele conhecimento. Não havia nada!
“Perguntei para eles: ‘Vocês acham que todos os países são do mesmo tamanho?’ Responderam sim”, conta Débora. Foi aí que ela resolveu assumir a missão de dar àquelas crianças o direito de aprender geografia como um aluno qualquer . “Vou ajudá-los e entenderem sobre países, deixa comigo!”, brincou (falando sério) a professora.
Ensino com criatividade
Como codificar mapas para que aqueles garotos pudessem compreendê-los? A questão ficou martelando na cabeça de Débora, que com muita criatividade, passou a inventar maneiras e materiais para transmitir as informações.
Os mapas ganharam contorno em alto-relevo para que pudessem ser tateados pelos garotos. Foram também utilizadas etiquetas em braile com nomes de países e continentes. A partir disso, cada mapa começou a ganhar mais e mais conteúdo.
“Hoje eles já navegam facilmente pelos mapas, já absorveram muita informação sobre países. E as aulas continuam.”
A professora Débora conta que recebe ajuda de suas alunas voluntárias que estão na mesma faixa etária dos garotos (eles estão no 6º ano do ensino fundamental).
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